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08-01-2014

Dakar2014: Rúben Faria já teve alta médica e inicia regresso a Lisboa



"Os médicos fizeram-lhe uma TAC [Tomografia Axial Computorizada] e várias radiografias. Nenhuma delas revelou lesões. Esteve umas horas em observação após as quais os médicos deram-lhe alta na madrugada de hoje (hora de Lisboa)", disse à agência Lusa uma fonte da assessoria do piloto português.
Segundo informações iniciais, o piloto de Olhão esteve na terça-feira, noite dentro, em observação no hospital de campanha do Rali Dakar2014, em San Juan, na Argentina, onde chegou com suspeitas de traumatismo craniano, possibilidade que foi desde logo afastada.
A mesma fonte da assessoria de Ruben Faria disse que o piloto está neste momento a caminho de Buenos Aires, capital argentina, onde "ainda hoje ou quinta-feira de manhã apanhará um voo para Lisboa".
Rúben Faria sofreu um acidente na terça-feira, durante a terceira etapa da mítica competição de todo-o-terreno e foi transportado de helicóptero para o hospital do acampamento da competição.
Na etapa que ligava San Rafael a San Juan, na Argentina, Ruben Faria, segundo classificado na edição de 2013, já estava perto da chegada quando seguiu por um caminho errado na companhia do compatriota Paulo Gonçalves e sofreu uma queda violenta.
No final da etapa, Paulo Gonçalves descreveu o seu esforço para ajudar o piloto de Olhão: “Assim que vi o Ruben caído parei de imediato a prova e chamei a assistência médica, ficando com ele até à chegada do helicóptero. Não me pareceu ter nada de grave, já sei que está bem”, afirmou à sua assessoria de imprensa.
A queda de Rúben Faria motivou o seu abandono da prova - da qual ao terminar a segunda etapa era o melhor português, na sexta posição da geral das motas - e custou mais de duas horas a Paulo Gonçalves, que ficou a ajudar o piloto caído.
O abandono do "motard" natural de Olhão, de 39 anos, segue-se à desclassificação da prova de Carlos Sousa e de Francisco Pita, nos carros.
O mais importante rali todo-o-terreno do Mundo - que termina a 18 de Janeiro na cidade chilena de Valparaiso - terá este ano uma característica inédita: itinerários diferenciados para carros e motos.
Os pilotos dos carros e dos camiões enfrentam 9.374 quilómetros, dos quais 5.552 cronometrados, repartidos por 13 etapas na Argentina e no Chile, enquanto as motos e os “quads” terão de percorrer 8.734, incluindo 5.228 de troços cronometrados, também em 13 etapas, mas com uma passagem – igualmente inédita – pela Bolívia.


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